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sexta-feira

José Rodrigues dos Santos Reage às Acusações da Igreja Católica.



A polémica em torno de “O Último Segredo”, o último romance de José Rodrigues dos Santos, em que o pivot da RTP se propõe a revelar a “verdadeira identidade” de Jesus Cristo, está para durar. Com toda a vénia, recuperámos o artigo publicado no “Público” em que o escritor lembra que a Igreja não nega a tese presente no seu romance, segundo a qual Jesus não era cristão e Maria podia não ser virgem.
Depois de o Secretariado Nacional da Cultura ter acusado o escritor de “escrever centenas de páginas sem saber do que fala”, Rodrigues dos Santos lembrou que a Igreja Católica não negou nenhuma das afirmações constantes do seu livro e aproveitou para reiterar a tese segundo a qual Cristo não era cristão e Maria podia não ser virgem.
“A verdade é que o cidadão comum nunca ouviu ninguém dizer que Cristo não era cristão, que há indícios no Novo Testamento que questionam seriamente a virgindade de Maria e que existem textos fraudulentos na Bíblia. Os académicos sabem disto, a Igreja também. O público é que não”, reiterou José Rodrigues dos Santos, numa reacção directa ao Secretariado Nacional da Cultura. Na véspera, este organismo da Igreja Católica, dirigido pelo padre e poeta José Tolentino Mendonça, acusara-o de querer, “com grande estrondo, arrombar uma porta que há muito está aberta”, para, num “tom de intolerância desabrida”, questionar a “fiabilidade das verdades de fé em que os católicos acreditam”. “De facto não arrombei nenhuma porta”, concede o escritor e jornalista, para acrescentar: “Limitei-me a trazer esta informação para o grande público”.

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