terça-feira
Mais Uma de Loiras...
Estava a ir tão bem...
Um jovem ventríloquo estava a fazer um espectáculo num bar. Estava a exibir o seu reportório habitual sobre a burrice das loiras, quando uma loiraça sentada na quarta mesa se levantou e disse:
- Já ouvi o suficiente das suas piadas a denegrir as loiras, seu idiota ! O que é que o faz pensar que pode estereotipar as mulheres dessa maneira? O que é que tem a ver os atributos físicos de uma pessoa com o seu valor como ser humano? São homens como você que impedem que mulheres sejam respeitadas no trabalho e na comunidade, o que nos impede de alcançar o pleno potencial como pessoa ! Por sua causa e por causa das pessoas da sua laia perpetua-se a discriminação não só contra as loiras, mas contra as mulheres em geral...tudo em nome do humor!!!
Confuso, o ventríloquo começou a pedir desculpa, e a loira diz:
- O senhor não se meta. Estou a falar com esse rapazinho que tem aí sentado no seu colo!!!
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Uma de Loiras
sábado
Bolinhos de Bacalhau
Um casal de namorados estava no maior marmelanço no sofá da casa da miuda e de repente ouvem a mãe dela gritar:
- Olha o lanchiiiinho!!!
O rapaz, depois do susto, vai até a cozinha com a namorada e prova os
pastelinhos que a mãe da moça fez:
- Huuummmm!!! Uma delícia esses bolinhos de bacalhau que a senhora fez!!!!
E a sogra responde:
- Vai lavar as mãos rapaz ! Esses bolinhos são de coco !!!!
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Bolinhos de Bacalhau
sexta-feira
UM TEXTO SEM A LETRA "a"
ISTO É POSSÍVEL?
É possível sim...
Sem nenhum tropeço posso escrever o que quiser sem ele, pois rico é o
português e fértil em recursos diversos, tudo isso permitindo mesmo o
que de início, e somente de início, se pode ter como impossível.
Pode dizer-se tudo, com sentido completo, como se isso fosse mero ovo
de Colombo, desde que se tente. Sem se inibir, pode muito bem o leitor
empreender este belo exercício dentro do nosso fecundo e peregrino
dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores
e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de
eterno e honroso reconhecimento.
Trechos difíceis resolvem-se com sinónimos.
Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites
com este divertimento instrutivo.
Brinque-se mesmo com tudo.
É um belíssimo desporto do intelecto, pois escrevemos o que quisermos
sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo,
escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo sem o "P", "R"
ou "F", o que quiser escolher. Podemos, em corrente estilo, repetir um
som sempre ou mesmo escrever sem verbos.
Com o concurso de termos escolhidos, isso pode ir longe, escrevendo-se
todo um discurso, um conto ou um livro inteiro sobre o que o leitor
melhor preferir.
Porém, mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito
se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem
impedimentos.
Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e
oprimirem hoje o nosso português, culto e belo, querendo substituí-lo
pelo inglês. Porquê?
Cultivemos o nosso polifónico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém
incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos,
escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de
condores.
Honremos o que é nosso, oh moços estudiosos, escritores e professores!
Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde,
porém viril e cheio de sentimentos estéticos, púgil, de heróis e de
nobres descobridores de mundos novos!
Autor: Desconhecido.
Este é o único A, mas já está fora do texto!!!!
É possível sim...
Sem nenhum tropeço posso escrever o que quiser sem ele, pois rico é o
português e fértil em recursos diversos, tudo isso permitindo mesmo o
que de início, e somente de início, se pode ter como impossível.
Pode dizer-se tudo, com sentido completo, como se isso fosse mero ovo
de Colombo, desde que se tente. Sem se inibir, pode muito bem o leitor
empreender este belo exercício dentro do nosso fecundo e peregrino
dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores
e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de
eterno e honroso reconhecimento.
Trechos difíceis resolvem-se com sinónimos.
Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites
com este divertimento instrutivo.
Brinque-se mesmo com tudo.
É um belíssimo desporto do intelecto, pois escrevemos o que quisermos
sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo,
escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo sem o "P", "R"
ou "F", o que quiser escolher. Podemos, em corrente estilo, repetir um
som sempre ou mesmo escrever sem verbos.
Com o concurso de termos escolhidos, isso pode ir longe, escrevendo-se
todo um discurso, um conto ou um livro inteiro sobre o que o leitor
melhor preferir.
Porém, mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito
se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem
impedimentos.
Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e
oprimirem hoje o nosso português, culto e belo, querendo substituí-lo
pelo inglês. Porquê?
Cultivemos o nosso polifónico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém
incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos,
escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de
condores.
Honremos o que é nosso, oh moços estudiosos, escritores e professores!
Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde,
porém viril e cheio de sentimentos estéticos, púgil, de heróis e de
nobres descobridores de mundos novos!
Autor: Desconhecido.
Este é o único A, mas já está fora do texto!!!!
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Um Texto
quarta-feira
Fotos do Airbus A330
Atendendo a que a maioria das pessoas que viram as fotos que supostamente seriam do acidente aéreo com o Avião da Air France, as terem considerado falsas e pelo muito respeito que tenho pelos familiares das vitimas, entendi retirar as mesmas.
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Airbus A330
sexta-feira
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